Linha tênue

entre gasto e investimento, meus bons:

Gasto é aqui e agora, sem perspectiva, (talvez até) supérfluo.

Investimento é futuro, com perspectiva e (talvez bastante) compensador.

IMPORTANTE

http://goo.gl/59gKy

Olha o abacaxi!

por Thiago Rodrigues, publicado no extinto e eterno Ordinários e Extraordinários.


"Quem nunca se deparou com aquele caminhão todo sujo, cheio de “cabras” transpirando, vindo do norte? Eu já. Durante a evolução humana a comunicação se consolidou em diferentes formas, desde a época dos hieróglifos até a comunicação em massa e virtual [no nosso caso, o blog].
A necessidade de compartilhar informações com nossos semelhantes fez com que nos tornássemos uns compulsivos por registros, seja aqui, seja ali, seja lá, e agora até Orkut é fonte de informações.
O problema da comunicação é quando ela é demais.
A falta do que falar leva o “cabra” a dizer: “Olha o abacaxi minha senhora! Olha o abacaxi minha senhora!”, e nessa de olhar abacaxis, senhoras vão, senhoras vêm, e o cabra lá na mesma, só que agora depois de algum tempo, o “Olha o abacaxi minha senhora”, já virou uma músiquinha, e faz bem ao meu ouvido, quando me pego já estou com uma “sacolada” de abacaxis nas mãos. Eu disse uma “sacolada” mesmo, principalmente em relação à política é cada figura que me aparece, é cada abacaxi, um maior que outro.
Enquanto não resolvo esses abacaxis fico por aqui chupando meu abacaxi, que de doce não tem nada, e o “cabra” do abacaxi lá fora aos berros: “Olha o abacaxi minha senhora! Olha o abacaxi minha senhora!”, provando para mim e para todos que o marketing falado e o dom da comunicação realmente é eficaz.
[*"Demais boa", para os "demais" que não conhecem.]"

Salada MIXta

Não, o título é só brincadeira, claro. 

O lance aqui e agora é o Mix de comunicação. E o que é Mix de comunicação? Basicamente as possibilidades que você tem de colocar em prática os investimentos que deseja fazer com Marketing. 
E são os principais:


TV
Público: de massa.
Importante: atenção aos índices de cobertura e freqüência.
Verba: relativamente grande.

RÁDIO
Público: de massa.
Importante: fazer uso freqüente desta mídia. Afinal, seu uso isolado não faz efeito.
Verba: relativamente tranqüila.

JORNAL
Público: específico.
Importante: Não use para construção de marca, pois tem baixa retenção. ( = ninguém guarda jornal).
Verba: relativamente de boa.

REVISTA
Público: específico.
Importante: usar formatos impactantes para lançamento e páginas duplas u simples na sustentação.
Verba: relativamente interessante.

MERCHADISING
Público: específico, dentro da massa.
Importante: associar a marca a uma situação tida como verdadeira, seja numa novela ou série.
Verba: relativamente muito maior que grande.

MÍDIA ALTERNATIVA
Público: específico.
Importante: já não é mais um diferencial, é praticamente obrigatório.
Verba: relativamente compensadora.


[acrescente inúmeros outros aqui]

Veja bem..

Existem quatro coisas que você pode até confundir, mas que, depois de analisar, você percebe que não é tão difícil diferenciar. Falando em relação a mídia e a o que/quem essa mídia atinge, a

Cobertura é geograficamente falando (espaço regional, nacional, etc que foi atingido pela propaganda)
Frequência é quantitativamente falando (quantas vezes X viu a propaganda)
Abrangência é qualidademente falando (cada X que viu a propaganda)
Audiência é programavelmente falando (média de X que assistem determinado programa)

É isso.

Confissões

(que não necessariamente falam de Plano de mídia e/ou vão te acrescentar alguma coisa. Mais conhecida também como seção Querido Diário)

- adoro o nome deste blog
- detesto ter começado esse blog muito tarde
- adoro escrever sobre coisas que não gosto tanto, num estilo bom de ler
- detesto ter feito este blog só por obrigação e o prazo final ser dia 30/12
- confesso que vou continuar com ele pelo primeiro ponto citado.

Ps.: a partir daí, aceito decisões de posts e temas para posts relacionados a Trabalho, Faculdade, Marketing, Publicidade, Propaganda Publicidade e Propaganda, Mídias Sociais, Mídias não sociais, Planejamento, Desorganização e tudo mais que estiver 01% relacionado a isso aqui.

Ebook coletivo

Falando em colocar link de livro aqui (Falo desse aqui oh), quem ainda não leu o Ebook que nosso querido Marlon Wender e sua querida mulher Mirna Tonus participaram, com um capítulo escrito a quatro mãos (coisa fofa!), lê aí hein

Tem um capítulo que a MissMoura (fofa também!) escreveu e, claro, fala de um assunto super atual e em constante mudança/evolução que todo mundo gosta e sempre é bom saber mais um pouco.


Não é nada disso que você está pensando..


AP DE MÍDIA
Não gente, AP de mídia não siginifica que você vai sair da sua casa pra morar num apartamento, caso você trabalhe na área de mídia, ok?
A grande diferença entre esse AP e os demais, é que esse significa Apropriação de verba. Logo AP de mídia significa a apropriação da verba de mídia.

Este documento coloca em evidencia os detalhes da veiculação (que o cliente aprovou), o valor (que ele tem que pagar), para quais veículos e quando (que ele tem que confiar)
Em Mídia de A a Z, Veronezzi ainda cita um modelo ideal, composto pelos seguintes dados:
Nomes e cidades-sede dos veículos – Representantes - Quantidade de inserções/exibições/irradiações - Preços unitários e totais – Títulos – Tamanhos ou duração dos anúncios – Prazos de pagamento – Produto anunciado – Dados cadastrais anunciante (razão social, endereço, CNPJ etc) – Dados técnicos (audiência, GRP¹, populações)


É isso.


¹ GRP é, no sentido literal (e traduzido): pontos brutos de audiência

Calma, eu tenho um plano!


Um Plano de mídia serve como argumento, por meio de intenções e fatos, vamos assim dizer. A partir dele é que o cliente que procurou a empresa consegue quase visualizar os resultados da proposta.
Existe um conteúdo básico do que deve existir neste Plano de mídia e, mesmo cada caso sendo um caso, é sempre bom ter alguma referência e aqui vai aquele norte que você tanto precisava¹ (ou não):

INFORMAÇÕES BÁSICAS (Ou Brienfing)
Sabe o Briefing²? Então, as informações que você consegue com ele, relacionadas a mídia, são a grande maioria nessa parte do Plano. Claro que podem aparecer de outra forma, por observações, leituras, sonhos, intuições, essas coisas né?
Basicamente as informações necessárias são sobre o produto/empresa/serviço, o mercado, a concorrência, o público (target), os objetivos de marketing e de comunicação, além é claro, da bufunfa (verba), período e comunicação.

OBJETIVOS (Ou Estratégias)
Nesse momento é que se decide exatamente onde será investido aquilo que o cliente custou a te dar. O dinheiro, claro.
Divididos em dois tipos, os objetivos são de:
Comunicação: relacionado as peças criativas e seus conteúdos. Tem intenção de justificar em quais veículos e horários, por exemplo, a campanha/anúncio/etc será veiculado.  
Mídia: relacionado a (tudo:) target (público-alvo), definição de frequência e cobertura, funções dos comunicação. É como se estes fossem os meios para atingir os objetivos de Marketing (fim).

RECOMENDAÇÕES (Ou Táticas)
O interessante dessa parte é que ela é tipo as desculpas que você vai pedir ou as justificativas que você vai dar pra qualquer questionamento.
Aqui tem informações sobre como estão sendo usadas as verbas, o porquê da escolha de tal setor, veículo de comunicação, peça, o formato, a quantidade de inserções e várias inúmeras infinitas outras coisas.


¹ devia ter feito esse post antes da prova, porque né...
² Briefing é o aparato usado pelo Atendimento da agência para colher todas as informações, seja ela técnica ou pessoal da marca/empresa/produto que será foco de trabalho.

EXTRA! EXTRA!

Venho por meio desta mídia (rs) divulgar (enfim!) o link pro meu livro Como escrever um livro em um semestre, ok?

Leiam.


Casos

(que não necessariamente falam de Plano de mídia e/ou vão te acrescentar alguma coisa. Mais conhecido também como seção Querido Diário.)

Fizemos prova de Planejamento de Mídia. De Agência. Ou seja: obviamente mais fácil de fazer.
Mas, meus caros, não se deixem enganar por aquela ladainha de que duas cabeças pensam melhor que uma e, assim, concluir (antes do tempo) que se forem umas seis cabeças vai ser a coisa mais simples do mundo resolver seis questões.
Porque, veja bem.. quando você faz a prova sozinho, por exemplo, você, no máximo, discute com você mesmo né? E como chamam a gente de esquisito quando conversamos sozinho, tentamos sempre falar muito baixo ou conter tudo em pensamento mesmo.
Já quando você está em grupo e, em especial, no nosso caso (DQ, aquela linda) um grupo um pouco..feliz, é complicado fazer contas, raciocinar e, principalmente, se concentrar.
Tudo que a gente leu há um tempo ou acabou de ler, parece que não faz mais sentido ou se perde em nossos pensamentos e ainda se complicam na fala. Aí você tem, no mínimo, três opiniões finais (todas erradas), o que dificulta bastante na hora da decisão e, claro, da escrita de uma resposta.
Enfim, é isso. Nada é obviamente tão fácil de fazer.
Lembre-se: você ainda pode ir muito bem nos setenta e três trabalhos que tem pra fazer. Ou não. Porque são, afinal, setenta e três.

Marque a alternativa correta

(Lembrando que este é um blog sobre Planejamento de mídia) Diga o que é:


1. COBERTURA
(   ) Glacê e/ou calda de chocolate que fica em cima do bolo de aniversário
(  ) Capacidade de penetração de um veículo de propaganda, com raio de ação local, regional, nacional ou internacional.

2. CPM
(  ) Custo por mil, que pode ser explicado pelo simples cálculo de preço ou verba dividido pelo total de pessoas, circulação ou impacto e, por fim, multiplicado por mil.
 (  ) Banda que fez muito sucesso com as canções "Não sei viver sem ter você" e "Um minuto para o fim do mundo", cujo nome ainda tem, além das letras, o número 22.

3. PI
(  ) Brincadeira muito conhecida, até mesmo utilizada pelo apresentador Silvio Santos, em seus programas dominicais no SBT, cuja característica é substituir determinados números pela expressão PI, como: um, dois, pi, quatro, cinco, pi, sete, oito, pi
(   ) Pedido de inserção. Ou seja: reservas que os mídias fazem aos veículos, por meio de mapas-reservas. De modo que, assim, aquela mídia fique guardadinha pra quando a criação estiver pronta para ser publicada.


As respostas serão publicadas na próxima semana.
Boa sorte!

#naofiqueparado

Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.
Wikipedia, nosso bom amigo.


O bacana de flash mobs é a mídia espontânea e a viralização que ele proporciona. É um bom investimento pra quando você quer que sua marca/empresa/ação fique um pouco mais conhecida por aí.... E nem sempre tem alto custo, o que é melhor ainda, tanto pra propor quanto (claro!) pra executar.
Em Patos de Minas eu nunca participei/assisti um flash mob, até esse mês quando, numa ação pra Faculdade Patos de Minas, foi realizado um no Pátio Central Shopping.

Assistam:


(Agência: wowcubo. Saiba mais clicando AQUI)

O maior VT que eu já vi

Tá bom, confesso: não vi O náufrago.
Assim como não vi Homem Aranha nem Matrix. Juro que existo. Mas o que importa não é isso, o que importa e que o Mastercard te dá 30 dias de créditos sem juros.

Então... falando a sério agora..
Passo adiante uma informação muito importante [que alguns colegas presentes em sala de aula já sabem]: o filme O naufrágo nasceu a partir de uma ideia de propaganda para a companhia FedEx, minha gente.
Sério, Tom Hanks é o entregador bambambam da FedEx que, por causa de um acidente de avião fica numa ilha deserta, sozinho, coitado, só na companhia do Wilson (merchan pra marca também!) e fica todo lindo entupido de cabelos e barbas, magérrimo e no final... ASSISTAM!!! (tá... alguém me conta por favor? Obrigada!)


Enfim, é isso: O naufrago é o maior VT eu já (ou)vi (falar! Se você souber de outro, me avisa).


Cotidiano

            Trabalho numa agência nova em Patos de Minas: wowcubo.
Como já deu pra perceber aqui a minha área de preferência e, felizmente, de atuação passa um pouco longe da Mídia.
No entanto, existem alguns episódios que, claro, são impossíveis de não serem notados quando se trabalha numa agência de publicidade onde existe apenas uma sala e, de certo modo, tem-se noção de quase tudo que vem acontecendo. Não tudo porque uma hora você tem que fazer o seu trabalho, claro. E ficar por conta de tudo não é possível. Para isso existe a concentração e, graças a Deus, o fone de ouvido.
Pois bem, as minhas impressões sobre mídia ser uma área não muito legal também vem daí, pois consigo perceber inúmeros momentos nos quais as contas de quantas inserções de spots nas rádios estão erradas ou de que faltou uma ou ainda de que é preciso acrescentar na conta mais um outdoor que ficou vazio e a empresa quer usar também. Nesses momentos vejo a fumacinha saindo da cabeça da colega e tal. É complicado, sabe.
Considerando que, seja na faculdade ou na própria agência, tenho a mania de ficar sugerindo irritantemente muitas mudanças, penso que, se fosse eu no lugar de quem atua na mídia, cabeças iriam rolar.


Em sala de aula, as impressões não são muito diferentes. Talvez sejam piores um pouco, considerando que a primeira vez que resolvi fazer um exercício de mídia (EM DUPLA) fiquei até onze da noite na faculdade e, ainda assim, não consegui terminar o exercício.
Existem porcentagens que têm que ser levadas em conta, descontos para o cliente e mais um monte de contas que realmente precisam de calculadora para serem feitas.
E o mais chato: existem várias maneiras de fazê-las. Porque, se existisse apenas uma, era um pouco mais fácil, era obrigatório tal procedimento. Mas não, me fazem o favor de dar possibilidades. Ou seja...
Enfim, esses são alguns dos motivos pelos quais opto pelas quarenta e três revisões em uma única frase...



Ps.: apesar do meu ofício, peço perdão pela escrita utilizada neste local. Tenho optado pela escrita (supermegaultra) informal e não tenho tido tempo (nem vontade) para revisar muito os posts, ok? Valeu!

Verbo: segmentar




Conjugação:
eu segmento
ele segmenta
nós segmentamos


Um detalhe importante para o bom funcionamento do Planejamento de mídia é atingir o público correto. Este público, para ser escolhido, normalmente passa por um crivo (emoção em usar essa palavra!) denominado segmentação.
É como a divisão de um mercado em pequenos grupos de consumidores que possuem muitas semelhanças, respondendo de maneira parecida a certas coisas, com percepções e opiniões similares quanto a determinadas ações. Essa segmentação é muito positiva para o Mídia que pode construir uma estratégia de marketing muito mais.. personalizada.
Para essa segmentação são usados alguns critérios que podem ser demográficos, geográficos, sociais, econômicos, dentre outros. Personalidade, estilo de vida, comportamento também são grandes características levadas em conta.


Ainda está um pouco confuso sobre Segmentação? Exemplificarei:
O Orkut, por exemplo, você vai lá nele, digita no campo de busca “Odeio acordar cedo” e encontra mais da metade da população mundial (até mesmo quem não tem Orkut deve estar nessa comunidade).
Não gente, falando sério agora... Quando você digita certa coisa no campo de busca e vai na categoria Comunidades, por exemplo, é possível encontrar um grupo de pessoas que tem o mesmo.. perfil.
 (Perfil é complicado de se usar nesse momento Orkut, porque perfil de Orkut é diferente de perfil de público, mas espero que esteja sendo possível estar entendendo o que estou tentando falar, seus gerundianos).
Então, você encontra todas aquelas pessoas que gostam de dormir até tarde. A partir daí, você pode, sei lá... ir até o perfil delas e vender o travesseiro da marca X que é muito mais confortável e não amassa depois de 12 horas de sono.
É isso!

Mídia de A a Z, o livro.

Confesso que não li o livro inteiro. Na verdade, li poucas páginas. Talvez quase nenhuma, mas isso não importa. Até porque se for considerar que não tenho lido nem mesmo a revistinha do Cebolinha, da Turma da Mônica, né? Algumas páginas de Mídia de A a Z é quase a Bíblia.
Enfim, o título do livro é bastante explicativo, não é mesmo? Mas eu, como boa colega e ótima repassadora de assuntos praticamente científicos para leigos, vou explicar melhor:
Mídia de A a Z trata de todos os conceitos, critérios e fórmulas, aspectos, termos, temas, visões, paradigmas, questões, assuntos relacionados a mídia. Todos mesmos. Porque, né? O alfabeto, por exemplo, começa no A e termina no Z, mesmo depois da Reforma Ortográfica. Ou seja.. tem tudo ali.
Pois bem, o livro é bastante atual. O que eu tenho em mãos é a 2ª edição atualizada, ampliada e revisada com novos termos e CENTO E QUATRO páginas a mais. O que significa que, comumente, novos conceitos, critérios, fórmulas, aspectos, termos, temas, visões, paradigmas, questões e assuntos são atualizados, criados e colocados na própria mídia e, também, por consequência, no Mídia de A a Z (quase a Reforma Ortografica do livro, pessoas!)
Agora falando a sério, o livro é mais sobre esses aspectos do planejamento de mídia adotado no Brasil, o que é muito melhor pra nós. Porque é uma grande chatice quando queremos nos aprofundar num assunto e não existe material escrito em Português. (Parabéns se você é um ser bilingue).


Organizado em ordem alfabética, o livro ainda tem a Tem (Tabela de expressões de Mídia), que, penso, deve ser útil (caso contrário não existiria). Mas pra mim, por enquanto, está na categoria Divertido. Enfim, no TEM ali em cima (Depois d’Os outros) tem mais alguma coisa e um link pra tabela. Vale o clique!
Enfim, este livro é, a meu ver, meio que indispensável pra quem quer realmente se aprofundar em mídia e conhecer todos os novos conceitos, critérios, fórmulas, aspectos, termos, temas, visões, paradigmas, questões e assuntos midiáticos. Ou pra quem ministra aulas de Planejamento de mídia e considera que criar um blog sobre o livro vai fazer com que os alunos aprendam, enfim, alguma coisa.
Pois bem, Mídia de A a Z é o alfabeto da mídia, ou seja, o primeiro passo pra quem quer escrever, as coordenadas pra quem quer passear, o playground pra quem quer brincar, as ferramentas pra quem quer ser mecânico, o campo pra quem quer ser jogador de futebol ou lavrador. É isso!


Números de Mídia de A a Z
53 termos
85 gráficos
2ª edição
332 páginas
2 leitores- TOBRINCANDO

Mídia de A a Z, por JCV.

O senhor José Carlos Veronezzi (JCV) foi um dos percussores dessa ideia de criação de um blog que fale sobre planejamento de mídia. (Na verdade ele só é autor do livro base)
Resumidamente, o Zé Carlos só mexe com Publicidade e não disponibiliza mais dados pessoais pela internet (ao menos eu não encontrei nas primeiras páginas de busca do Google).
Pois bem, o que interessa é que ele trabalhou em várias agências (várias mesmo! Principalmente aquelas que sempre ouvimos falar e nem sempre pronunciar/escrever como a Ogilvy), institutos de pesquisa e no marketing de anunciantes também.
JVC iniciou sua atuação no Grupo de Mídia São Paulo em 1972. Foi diretor do Instituto - que você nem sabia que existia - Verificador de Circulação (IVC). Ganhou alguns prêmios como o Mídia Estadão em 1999 e Mídia Gazeta Mercantil em 1978.
Atualmente, Zezinho dirige o midianet.net (redundante, não?), onde se tem a disposição dados públicos de veículos de comunicação e ferramentas de auxílio para planejamento de mídia. (Esse site parece nostálgico, não? Lembra aqueles de 1998).